6 MAI 19H - Igreja de São Vicente


TEATRO, PERFORMANCE
Manifesto Funesto
Uma ópera brechtiana para não nos esquecermos da Alemanha. Uma ópera electrónica a partir de “Um homem é um homem”, para toda a família e para todos os tipos de família.
Nem todo o Manifesto manifesta o que é certo
Agir e manifestar não quer dizer melhorar
Extremismo a ganhar e é altura de lembrar
Como é boa a Liberdade e o que custou a conquistar.
Confrontados com as crises democráticas institucionais que se fazem sentir, com maior ou menor relevo, por todo o mundo; com a crise ambiental que ameaça a extinção de toda a espécie (e a crise implícita do sistema capitalista e de consumo que a provocou); confrontados com a crise ontológica do homem, nos quadrantes da sua relação com o outro, com a natureza e consigo mesmo: esta é a urgência que se confronta com a crescente floração na esfera pública de discursos que atacam os direitos humanos universais, e onde a sua inconstitucionalidade parece já não ser suficiente para os impedir de serem ditos em voz alta. Parece-nos mais que essencial que, apesar das tenras idades, os mais novos se confrontem com os perigos desta realidade.
FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA


Direcção Artística e Texto: Vanda R. Rodrigues.
Música original : Mestre André.
Criação e Interpretação: Joana Ricardo, Mariana Correia, M.André, Vanda R. Rodrigues.
Letras: Lígia Soares.
Fotografia: Diogo Paraíso.
Design gráfico: Bruno Caracol.
Figurinos: Teresa Lemos.
Desenho de Luz: Manuel Abrantes.
Manifesto Funesto é uma criação da COLECÇÃO B para o Artes à Rua 2020.
Agradecimentos: Márcio Pereira, Christine Zurbach; Gaiato Parreira, lda. e Espaço do Tempo.
A COLECÇÃO B tem o apoio da Fundação Eugénio de Almeida, da Direcção Regional da Cultura do Alentejo, Câmara Municipal de Évora e o apoio de emergência da Fundação Calouste Gulbenkian.